Naquele tempo, muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.
ResponderExcluirEu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida. (Jo 8,12).
Então Jesus disse Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra , viverá. (Jo, 11,25).
“É acolhendo Jesus Cristo, que o Espírito santo nos transforma, ilumina o caminho do futuro e faz crescer em nós a asas da esperança.” (Papa Francisco).
Caríssimos e amados irmãos e irmãs em Cristo um bom dia, depois de uma semana vivida com muita fé, espiritualidade e crença com a presença de nosso pastor o papa Francisco que nos enchei-os de esperança e nos mostrou que nada está perdido, que nada é impossível e que aprendamos a descartar o descartável, não viver uma cultura descartável, não viver uma fé descartável, não viver e adorar a um Cristo descartável, e sim viver um Deus que é misericordioso, compaixão e partilha que ama de verdade sem cobrança e sem exigência. Com certeza o papa Francisco está nos deixando grandes em ensinamentos em todos os sentidos, nos mostrou também que ser cristão humilde é viver a alegria, a paz e respeitar o outro, suas religiões e abraçar ao excluído fazendo dele inclusão na nossa vida. Caros irmãos e irmãs em Cristo que Deus nos conceda a graça de uma semana cheia da graça de Deus e que jamais nos deixaremos sermos vencidos pelo cansaço e colocar de imediato em pratica os ensinamentos do papa Francisco em nossa família, na nossa comunidade, no nosso Trabalho, na nossa profissão e finalmente em tudo para que sejamos um verdadeiro cristão em Deus.
Hoje a Igreja Celebra o oficio de memoria de Santa Marta. Marta, irmã de Maria e Lázaro, tinha Jesus como grande amigo. Diante da doença do irmão e, depois, de sua morte, exprimiu bela profissão de fé e esperança cristã, pois acreditava no poder de Jesus de fazer os mortos recuperar a vida. Apesar disso, o Senhor a exortou a fortalecer sua fé.
O evangelho de hoje nos mostra que não devemos nos desesperar quando sofremos um abalo na família quando uma pessoa é chamada por Deus. Sei que poderia até não falar isso, se não tivesse passado por essa experiência quando meu pai a um ano nos deixou, pessoa amada e que pedíamos sempre na nossa oração a sua cura e também entregávamos nas mãos de Deus.
Sabemos que não é tão fácil, é uma prova de fé, de reflexão e muitas outras coisas que podemos fazer ou não! Marta se abalou, mais não se desesperou, mostrou que tinha confiança e fé em Deus que a ressurreição é certa na vida daquele que crer. Então temos que acreditar que essa vida que hoje vivemos tem um sentido certo que é a morte, por isso tem que buscar com a nossa fé o sentido maior para nossa vida, acreditar, aceitar que somos pó e voltaremos ao pó.
Mais enquanto estamos aqui temos que também dar um sentido a nossa vida de alegria, de paz, de partilha, perseverança, oração, ação, de agradecer a Deus e dizer que podemos ser melhores a cada dia que passamos nos alicerçar em Jesus, revigorando o nosso amor ao nosso próximo. Maria Santíssima Mãe de todos nós rogue a seu Filho Jesus para que o evangelho chegue aos desanimados e distantes da fé e que possamos ser solidários com o próximo, como diz e pede o nosso papa Francisco. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. Para sempre seja louvado.
Ano da fé – papa Bento XVI – CIC § 1851 – É justamente na paixão, em que a misericórdia de Cristo vai vencê-lo, que o pecado manifesta melhor sua violência e sua multiplicidade: incredulidade, ódio assino, rejeição e zombarias da parte dos chefes e do povo, covardia de Pilatos e crueldade dos soldados , traição de Judas tão dura a Jesus, negação de Pedro e abandono da parte dos discípulos. Mas, na própria hora das trevas e do príncipe deste mundo, o sacrifício de Cristo se torna secretamente a fonte donde brotará inesgotavelmente o perdão de nossos pecados.